Que na próxima vida eu nasça a Clarice Lispector.
Mas que nessa eu seja eu mesma. Afinal, já nasci. Não tem jeito, não quero desperdiçar.
Não posso querer ser ninguém além de mim.
Eu no máximo, venho me inspirar nos grandes. Os grandes é claro, na minha concepção.
E que numa próxima, não vida, e sim geração, quando eu já não mais habitar a terra em corpo, seja lembrada por outros, como eu me lembro.
Que nessa vida eu não seja Clarice. Seja Victória mesmo. Mas que no fundo, seja Clarice em inspiração.
Que venham Clarices, que venham Caios, que venham Mários, que venham Fernandos.
Que venham os próximos...
terça-feira, 15 de abril de 2014
Clarice
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