domingo, 23 de novembro de 2014

Nem pelos incensos de Nepal, nem pela paz mundial. Nem pela casa que eu cresci, nem pela Tijuca, Engenho da Rainha, Lapa, Botafogo ou Ipanema.
Nem por Tim, Raul, Mallu.
Nem por pai, nem por mãe. Nem por Lispector, nem por Laís, nem por Fellipe.
Nem por caneta, nem por papel, nem pelos seus cachos escuros, nem pela praia, nem pelo verde, nem pela estrada, nem pelos meus amores.
Nem pelo passado, futuro, presente
Nem por mim,
Nem pelo fim, nem por nada defino Eu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário