Onde nada faz sentido e tudo anda perdido a solução é radioativa e a solidão me faz companhia.
Eu aprendi a me respeitar nos fins e desequilibrar os meios(daí se deu o fim)
Aqui no meio do nada eu me jogo em tudo.
Cada devaneio que calo, cada lou(cura) que sara, cada verso que pinto,
Cada instante lembrado é uma saudade, e a ausência me satisfaz bem mais agora que quando te tinha de corpo, e sem alma.
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