arranquei até o último som que a garganta podia emitir e arranquei todas as amarras que me mumificaram até ficar tão nua que arranquei as borboletas mortas no estômago.
Morreram sufocadas.
A noite virou manhã e virou noite de novo.
Meu corpo que não existe mais é oco.
E hoje eu ouço suas músicas.
Ouça: Pearl de Rubel
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Um agrado para moça de saia longa.